Mouse: injustiça com os inventores
Que um mouse de computador parece um rato ninguém discorda. Mas quem foi o primeiro sujeito a ter esta brilhante constatação? O nosso gentil companheiro do dia a dia foi criado em 1965, por dois pesquisadores americanos, Douglas Engelbart e seu assistente Bill English.
Procurando um dispositivo de interação homem-máquina capaz de transferir os movimentos da mão para uma superfície com coordenadas X e Y, os inventores chegaram a uma caixa que continha uma espécie de roldana dentro. O detalhe que deu nome à criação foi o fio acoplado na parte traseira, já que ele se assemelhava a uma cauda de rato.

Ambos os inventores não ganharam e continuam não ganhando nenhum centavo pelos milhões de mouses comercializado mundo afora.
Breve apanhado das redes sociais
Por terem sido criadas recentemente, as redes sociais têm a origem dos seus nomes mais disseminada entre os usuários. O Orkut, por exemplo, foi batizado pelo primeiro nome do seu criador, o engenheiro turco Orkut Büyükkokten.
“Facebook” é o nome de um livreto que estudantes recém-chegados na universidade recebem para conhecer melhor os colegas. Assim sendo, a primeira tacada da maior rede social ativa do mundo foi a de ser uma mera agenda online para identificação e comunicação de universitários.
(Fonte da imagem: Sunshine Amazings)
O Twitter também segue uma receita bem concreta, a partir do ditado “um passarinho me contou”. Em inglês, o verbo “tweet” quer dizer “piar”. Isso mesmo, o pio dos passarinhos.
Nada mais pertinente para um sistema de mensagens rápidas e curtas que interligam milhões de pessoas.
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